FRANCINE PIAIA: É lógico, meu querido, ele é um milionário, né (risos)?
MAX PORTO: Sim, sim. O que mais me atraiu na Fran foi esse senso de humor.
FP: E, nele, esse jeito de ser sério e a conversinha de não me dar bola. Ele é todo dono de si. Adoro ser maltratada um pouquinho. A coisa tem que ser difícil para ter graça. Joguei o charme, ele caiu, daí foi.
MP: Se ela se comportar direitinho, há possibilidade até de a gente se casar.
FP: Depois que ele me fez gerar esse bebê que tô esperando, é bom mesmo que case (risos).
QUEM: Como lidaram com a falta de sexo lá dentro?
FP: Ih, abafa. Estava doida para sair de lá para namorar em paz, falar coisas mais quentes. Aqui fora a gente pode dar umas extrapoladinhas. Minha mãe é que preparou o nosso quarto. Mas não teve pétalas de rosas pelo chão, como andaram falando.
MP: Claro que tinha vontade. Mas suportei na boa. Ninguém nunca morreu por falta de sexo.
FP: Mas vou te contar... Estar lá é triste. Não sei o que é pior: ficar totalmente sem ou dar só uns beijinhos.
QUEM: Francine, você teve conversas picantes no BBB, dando dicas sobre sexo anal. Arrepende-se de ter falado sobre isso?
FP: No dia da final, tinha uma deficiente física que veio me falar que assistiu a essa cena da aula de sexo e deu altas gargalhadas comigo. Ela riu tanto quando lhe dei um beijo que não posso me arrepender de nada. O povo precisa de alegria.
QUEM: Vocês não estavam fazendo tipo no programa?
FP: Não, falo errado de vez em quando, dou umas enroladas na língua. Sou assim mesmo. Como mudei de estado várias vezes, tem diferença de sotaque.
MP: Sou uma caricatura de mim mesmo. Sou narcisista, adoro espelho.
QUEM: Max, o que você diz sobre os boatos de que é gay? Até o Pedro Bial insinuou...
MP: Sou resolvido quanto a isso. Não sei por que surgiu esse boato. Não sou homossexual.
FP: Olha, se aquilo ali é gay, imagina o que não é. Não existia triângulo amoroso. Flávio é pegador, Benhê é mais romântico. Ele não ia ser louco de dar uns apertos como me deu se fosse bicha!
QUEM: Vale tudo entre quatro paredes?
FP: Vale, claro. Mas sem o Flávio, né (risos)?
MP: Se tiver consentimento dos dois, vale sim. Só não me peça para me vestir de gorila e dar cambalhotas na cama! Não é que eu não pense nisso. Mas não tenho disposição para fantasias. Nunca fui apegado a fetiche, não apelo para isso para poder me satisfazer.
QUEM: Você já falhou na hora H, Max?
MP: Já, uma vez. Mas foi uma coisa de molecão, ansiedade de sair com uma garota. Levei normal.
FP: Você acredita que ele me contou isso assim que saiu da casa? Eu, com aquela expectativa toda, disse: “Ai, meu Deus. Ele vai brochar”. Já vejo a capa da QUEM: “Francine revela: Max é brocha!” (risos).
QUEM: Qual é o lugar mais inusitado em que cada um de vocês já transou?
MP: Na casa de máquinas do meu prédio. Com minha namorada, aos 18 anos. Foi minha primeira vez.
FP: Sou uma pessoa “fofura”, você não vai me fazer responder isso. Ai ai ai... Mas, vem cá, benhê, com 18 anos eu já tava na vida. Foi tarde isso, hein?
MP: É, para garoto é tarde. Mas, quando rolou, foi natural.
QUEM: Francine disse na casa que sentia falta de maconha. Vocês fumam?
FP: Nunca fumei. Benhê brincava que era bêbado sem nunca ter bebido. Brinquei que era maconheira também.
MP: Nunca experimentei. Curto a consciência. Só dou um gole em champanhe de vez em quando. Não busco alegria em bebida, em pozinho brilhante. Se eu quiser correr pelado, vou fazer isso sóbrio.
QUEM: Max, como você soube da morte da sua avó?
MP: Assim que saí do programa, antes de ir para a coletiva de imprensa, minha mãe me chamou no camarim e contou que minha avó virou estrelinha. Já era algo esperado por mim, porque ela estava com câncer em estado terminal. Queria ter saído e mostrado para ela: “Olha, vó, eu ganhei”. Mas não deu.
QUEM: Francine vai posar nua?
MP: Olha, isso me agrada. Vamos socializar esse buchinho, vamos dividir com a galera.
FP: Tá vendo, né? Ele é o meu agen... agen... Como é? Agenciador!
QUEM: Quais são seus planos profissionais?
FP: Não sei. Acho que não consigo mais aluno, pois as mães não serão loucas de deixar crianças comigo (risos). Não tenho medo de nada, mostrei até os peitos no programa. Eu fazia isso tudo sã, não estava bêbada. Não tenho vergonha. É para enfiar a cara no programa? Então vai ser o que
é.
MP: Ainda não sei o que vou fazer com o dinheiro do prêmio, mas vou continuar fazendo bonecos de biscuit. Só não faço ideia de quanto vão custar, não parei para pensar nisso. Cobrava cerca de 400 reais. Agora, tenho que agregar mais valor. Francine rende um boneco, é muito caricata.
FP: Pronto, mais uma chamada de capa: “Max chama Francine de feia”.
MP: Ser caricato não quer dizer que é feio. Ah, e Flávio também merece um boneco.
FP: Eu não sabia nem o que era caricatura. Aprendi dia desses. Palavra difícil, hein?
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